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domingo, 30 de dezembro de 2012

Elias e Eliseu lança CD "A Chuva Caiu"


Quem curte sertanejo universitário vai gostar do mais recente trabalho da dupla Elias e Eliseu: “A Chuva Caiu”. O álbum tem 14 canções com arranjos modernos que agradam todos os fãs do estilo.

A produção desse CD que marca a nova história da dupla foi assinada por Éliton Sirino e masterização ficou por conta de Cláudio Abuchaim que já assinou o trabalho de importantes representantes do sertanejo secular.

Na estrada há sete anos, Elias e Eliseu são irmãos nascidos em Chapecó, Santa Catarina, criados em lar evangélico eles cresceram louvando a Deus até que foram chamados para este ministério.

Desde 2004 eles passaram a conquistar outras cidades mostrando suas canções falando sobre Deus usando o ritmo sertanejo. Em 2005 eles conseguiram lançar o primeiro CD “Apenas Palavras” iniciando a trajetória da dupla que passou a se apresentar em todo o país.

Em 2007 veio o segundo CD “No Controle de Deus” e em 2009 “Diamante Lapidado”, este último veio cheio de novidades destacando não só a música título do álbum, mas também outras três faixas que fizeram grande sucessos com o público: “O Sonho ainda não morreu”, “Passou” e “A minha vida é Ele”.

A lançamento de Elias e Eliseu “A Chuva Caiu” estará nas lojas de todo o país a partir de janeiro de 2013, mas já é possível adquirir as faixas em formato digital através das lojas iTunes, Amazon e CDBaby.

sábado, 22 de dezembro de 2012

Primeiro-ministro do Iraque pede a cristãos que não fujam do país


Um clérigo islâmico radical emitiu uma fatwa* ameaçando cristãos iraquianos de morte, a menos que se convertam ao islamismo. O primeiro-ministro pede aos cristãos que permaneçam no país

O ultimato foi emitido pelo aiatolá Ahmad Al Hassani Al Baghdadi, em 13 de dezembro, pela televisão egípcia. Ele chamou os cristãos de "politeístas" e "amigos dos sionistas", e disse que "as suas mulheres e filhas podem ser, legitimamente, consideradas esposas de muçulmanos".

Os cristãos de Bagdá disseram que a fatwa poderia provocar alvoroço na capital, onde hoje existem poucos cristãos.

O pronunciamento do líder islâmico lançou dúvidas sobre a possível reabertura de uma igreja de Bagdá, que foi palco de um massacre sangrento em 31 de outubro de 2010; cerca de 58 pessoas foram mortas e mais de 100 ficaram feridas em um ataque coordenado pela Al-Qaeda.

Na cerimônia de inauguração da igreja, sexta-feira (14 de dezembro), o premiê iraquiano Nuri al-Maliki disse: “Exorto os países da UE (União Européia) que não encorajem os cristãos iraquianos a sair do país, vivemos lado a lado e gozamos de harmonia e boas relações”. Ele pediu aos cristãos que permanecessem no Iraque “para que o Oriente não fique sem cristãos”.

O ataque à igreja em Bagdá foi o pior registrado contra cristãos iraquianos, que sofreram uma série de ameaças, sequestros e assassinatos após a invasão liderada pelos EUA, em 2003. Consequentemente, centenas de milhares de cristãos fugiram do Iraque: o número de cristãos caiu de 1,5 milhões, em 1990, para menos de 400 mil hoje.

Muitos dos que fugiram das áreas mais perigosas, como Bagdá e Mosul foram para a região autónoma do Curdistão iraquiano.

Em uma conferência em Washington, no início deste mês, chamada “A Situação das Comunidades cristãs no Curdistão iraquiano: Desafios e Oportunidades”, um grupo de peritos concluiu que os cristãos são bem tratados lá se comparado com outras regiões do país.

Dr. Herman Teule, diretor do Instituto de Estudos Cristãos Orientais da Universidade Radbound na Holanda, disse que os cristãos da região curda foram envolvidos na política e beneficiados por programas governamentais destinados a ajudar na construção de casas para os refugiados cristãos e na reforma de igrejas danificadas.

Robert A. Destro, diretor do Programa Interdisciplinar em Direito e Religião na Universidade Católica da América, disse: “É uma questão relativa de aceitação e liberdade. Não é nada como o que temos aqui. Há uma contínua luta pela sobrevivência.

É muito mais fácil, por exemplo, ser cristão no Curdistão iraquiano, porque os cristãos não são vistos ali como uma força invasora do Ocidente.”

*Fatwa: É um parecer ou decisão jurídica, emitida por um estudioso islâmico, sobre assuntos específicos que, normalmente, não são claros ou de difícil compreensão na jurisprudência islâmica (Fiqh).

quarta-feira, 19 de dezembro de 2012

Sandy Hook: Líderes cristãos manifestam pesar pela tragédia em escola; Barack Obama consola familiares em discurso: “Leve e momentânea tribulação”


Lideranças cristãs se apressaram em manifestar pesar às famílias das vítimas de Adam Lanza, que atirou contra alunos e profissionais da escola fundamental Sandy Hook, nos Estados Unidos.

O pastor e evangelista Greg Laurie, da Harvest Christian Fellowship, publicou em seu blog que a tragédia era “o pior cenário imaginável”, e lembrou que “é tempo de natal”, ao afirmar que conhece a dor dos pais que perderam seus filhos: “Os peritos vão dizer o que aconteceu, tecnicamente falando.. Tudo o que eu posso dizer é que isso foi pura maldade. Crueldade e maldade. A maldade do homem que fez os disparos é realmente inimaginável. Sei, por experiência própria, que a dor de perder um filho é pior do que a morte de um pai”, afirmou o pastor, que em 2008 perdeu um filho de 33 anos, num acidente automobilístico.

Greg ainda lembrou que nas atuais circunstâncias, é importante ressaltar o espírito natalino: “Em momentos como este, devemos refletir sobre a mensagem essencial do Natal, que é Emanuel chegou. Emanuel significa Deus está conosco”, escreveu o pastor.

Já o pastor e teólogo John Piper afirmou, segundo o Christian Post, que a chacina cometida na cidade de Newtown, em Connecticut, são um aviso de que “precisamos ver como nossas almas estão depravadas”.

Piper afirmou disse ainda que pensando com um olhar bíblico, o assassinato de pessoas são como uma agressão a Deus, que nos fez à Sua imagem e semelhança.

O pastor batista afirmou ainda que o consolo às famílias só pode ser conseguido em Jesus: “O Deus que se aproxima de Newtown é o simpático homem-Deus, Jesus Cristo. Ninguém mais pode sentir o que ele sentiu. Ninguém pode amar como ele pode amar. Ninguém mais pode curar como ele pode curar. Ninguém mais pode salvar como ele pode salvar”, frisou.

O presidente norte-americano, Barack Obama, fez um discurso durante uma vigília pelas vítimas e citou a passagem de 2 Coríntios, capítulos 4 e 5, como palavras de consolo: “Às famílias, socorristas, a comunidade de Newtown, a igreja, os convidados – a Escritura nos diz: “…não desfalecemos; ainda que o nosso homem exterior se esteja consumindo, o interior, contudo, se renova de dia em dia. Porque a nossa leve e momentânea tribulação produz para nós cada vez mais abundantemente um eterno peso de glória; Não atentando nós nas coisas que se veem, mas sim nas que se não veem; porque as que se veem são temporais, enquanto as que se não veem são eternas. Porque sabemos que, se a nossa casa terrestre deste tabernáculo se desfizer, temos de Deus um edifício, uma casa não feita por mãos, eterna, nos céus”.

Em seu discurso, Obama também mencionou a necessidade de se guardar o direito dos pais protegerem seus filhos e de que é necessário rever a legislação do país a respeito das armas.

"Esta é a nossa primeira tarefa – cuidar de nossos filhos. É o nosso primeiro emprego. Se nós não temos esse direito, nós não temos nada certo. É assim que, como sociedade, seremos julgados.

E por essa medida, podemos realmente dizer, como uma nação, que estamos cumprindo nossas obrigações? Podemos dizer honestamente que estamos fazendo o suficiente para manter nossos filhos – todos eles – seguro de danos? Podemos afirmar, como uma nação, de que estamos todos juntos lá, fazendo-os saber que são amados, e ensinando-os a amar em troca? Podemos dizer que estamos realmente fazendo o suficiente para dar a todas as crianças deste país a chance que eles merecem, de viver suas vidas em felicidade e com propósito?

Estive refletindo sobre este últimos dias, e se formos honestos com nós mesmos, a resposta é não. Nós não estamos fazendo o suficiente. E nós vamos ter que mudar.

Desde que me tornei presidente, esta é a quarta vez que me reúno para confortar uma comunidade de luto, dilacerada por um tiroteio em massa. A quarta vez que abraço sobreviventes. A quarta vez que consolo as famílias das vítimas. E no meio, tem havido uma série interminável de tiroteios mortais em todo o país, relatórios quase diários de vítimas, muitas delas crianças, em cidades pequenas e grandes cidades em toda a América – vítimas cujas – a maior parte do tempo, a sua única falha foi estar no lugar errado na hora errada.

Não podemos tolerar mais isso. Essas tragédias devem acabar. E para acabar com elas, temos que mudar. Vamos ser informados de que as causas da violência são complexas, e isso é verdade. Nenhuma lei única, nenhum conjunto de leis pode eliminar o mal do mundo, ou evitar todo ato de violência sem sentido em nossa sociedade.

Mas isso não pode ser uma desculpa para a inação. Certamente, podemos fazer melhor que isso. Se houver um único passo que podemos tomar para salvar outra criança, ou outro pai, ou outra cidade, a partir da dor que visitou Tucson, Aurora, Oak Creek, e Newtown, e as comunidades de Columbine para Blacksburg, certamente temos a obrigação de tentar.

Nas próximas semanas, vou usar todo o poder este escritório tem para envolver meus concidadãos – de aplicação da lei para os profissionais de saúde mental para pais e educadores – em um esforço com vista a prevenir mais tragédias como esta."